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dc.contributor.authorOliveira, Diego Santos de-
dc.contributor.authorFirmo, Renata Carneiro-
dc.contributor.authorSilva Junior, José Roberto da-
dc.date.accessioned2024-05-08T14:36:37Z-
dc.date.available2024-05-08T14:36:37Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.urihttp://higia.imip.org.br/handle/123456789/1037-
dc.description.abstractContextualização: O avanço no tratamento de paciente com neoplasia tem aumentado a sobrevida dessa população. A insuficiência respiratória aguda (IRpA) é a principal causa de internamento em unidade de terapia intensiva (UTI) e está associada a alto risco de mortalidade. A ventilação mecânica é o principal tratamento para resolução da IRpA podendo ser ofertada de forma invasiva e não invasiva, está última é uma estratégia valiosa para o manejo de pacientes com neoplasia hematológica e sólidas, reduzindo a taxa de mortalidade. Diante disso, o presente relatório técnico tem como objetivo apresentar à gestão e aos profissionais que atuam na assistência da UTI clínica do Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (IMIP) os achados do estudo “MORTALIDADE E FATORES INTERVENIENTES DE PACIENTES ONCOLÓGICOS ADULTOS COM INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA AGUDA SUBMETIDOS À VENTILAÇÃO MECÂNICA: UMA COORTE RETROSPECTIVA”. Este trabalho foi desenvolvido no Mestrado Profissional em Cuidados Paliativos Associado à Residência em Saúde do IMIP. Trata-se de um estudo de coorte retrospectivo que incluiu 121 prontuários de pacientes oncológicos em ventilação mecânica. Os pacientes foram alocados em quatro grupos da pesquisa: Grupo 1) neoplasias hematológicas em ventilação mecânica invasiva (HVMI); Grupo 2) neoplasias hematológicas em ventilação não invasiva (HVNI); Grupo 3) neoplasias sólidas em ventilação mecânica invasiva (SVMI); Grupo 4) neoplasias sólidas em ventilação não invasiva (SVNI).Os desfechos avaliados foram: tempo de internamento em UTI, taxa de mortalidade dos pacientes expostos à ventilação mecânica e os fatores associados ao sucesso da ventilação não invasiva. Como resultados obtidos encontramos: As taxas de mortalidade foram: geral de 47,9%, expostos à VMI foi de 73,2%, expostos à VNI 26,1%, grupo HVMI 82,4%, grupo HVNI 27,8%, grupo SVMI 69,2%, grupo SVNI 24,1% e geral dos pacientes que falharam na VNI 73,9%. O escore de mortalidade APACHE II elevado está relacionado ao aumento da taxa de mortalidade em todos os grupos. A taxa de mortalidade associada a falha da VNI foi de 71,4% e 77,8% nos grupos HVNI e SVNI, respectivamente. O escore APACHE II menor que 17 e o tempo de exposição menor que 72 horas foram variáveis que podem estar relacionadas ao sucesso da VNI. Com a conclusão do estudo, observamos que as menores taxas de mortalidade ocorreram nos grupos submetidos a VNI quando comparado aos expostos à VMI. Os pacientes que falharam na VNI apresentaram taxa de mortalidade elevada. Sugerimos o escore APACHE II menor que 17 e tempo de exposição à VNI menor que 72 horas como variáveis possivelmente relacionadas ao sucesso da VNI.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectOncologiapt_BR
dc.subjectUnidades de Terapia Intensivapt_BR
dc.subjectRespiração Artificialpt_BR
dc.subjectCuidados paliativospt_BR
dc.titleRelatório técnico: ventilação mecânica invasiva e não inavisa na mortalidae dos pacientes oncológicos internados na unidade de terapia intensiva clínica do Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira – IMIPpt_BR
dc.higia.programMestrado Profissional em Cuidados Paliativospt_BR
dc.higia.tipoLivro e Outrospt_BR
dc.higia.pages15 p.pt_BR
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