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dc.contributor.authorBarbosa, Daniely Sobreira Cariry-
dc.date.accessioned2019-07-30T16:41:22Z-
dc.date.available2019-07-30T16:41:22Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.urihttp://higia.imip.org.br/handle/123456789/155-
dc.description.abstractIntrodução: A hipovitaminose D tem sido associada à anemia, tanto em portadores de doenças crônicas como em populações saudáveis. Uma das explicações para essa associação é a ação extra-esquelética anti-inflamatória da vitamina D sobre o eixo hepcidina-ferroportina, que regula a absorção intestinal e a mobilização tissular do ferro. No entanto, ainda não foi investigado se a vitamina D pode influenciar o conteúdo corporal de ferro de forma direta, independente do status inflamatório. Objetivos: Verificar a correlação entre níveis de vitamina D e conteúdo corporal de ferro em uma população de mulheres adultas saudáveis e testar causalidade através de um modelo estatístico econométrico. Método: Estudo transversal realizado com dados de uma população feminina adulta, recuperados das bases de dados públicas do National Health and Nutrition Examination Survey dos anos de 2003 a 2006. Foram estimados modelos de regressão linear, cuja variável preditora foi a 25 hidroxivitamina D (25OHD) e a variável desfecho, o conteúdo corporal de ferro, ajustados para as possíveis covariáveis de confundimento (idade, raça, renda, índice de massa corpórea, status menstrual, níveis séricos de albumina, proteína C reativa e paratormônio). Em seguida, foi aplicado o modelo econométrico de Lewbel para testar a nulidade do nexo causal, através da identificação de variáveis de confundimento não observáveis (endógenas). Resultados: Um total de 3.667 mulheres saudáveis foram avaliadas, sendo identificada correlação positiva na magnitude de 0,04 mg/kg de conteúdo corporal de ferro para cada ng/mL da 25OHD (p < 0,001). No modelo de Lewbel o resultado do coeficiente de correlação e a significância estatística se mantiveram, sugerindo ausência de endogenia e, portanto, uma correlação de causa-efeito da vitamina D sobre o ferro corpóreo. Conclusões: Os achados indicam que níveis de 25OHD mais altos resultam em melhor conteúdo corporal de ferro em mulheres saudáveis, independente de variáveis não observáveis, tais como, padrão alimentar e status inflamatório.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectDeficiência de ferropt_BR
dc.subjectVitamina Dpt_BR
dc.subjectInquéritos nutricionaispt_BR
dc.titleInfluência dos níveis de vitamina d no conteúdo corporal de ferro em mulheres adultas: estudo transversal com modelo econométrico de inferência causalpt_BR
dc.higia.programMestrado em Saúde Integralpt_BR
dc.higia.tipoDissertaçãopt_BR
dc.higia.pages58 f.pt_BR
dc.higia.orientadorCabral Filho, José Eulálio-
dc.higia.areaMétodos e técnicas de diagnóstico e tratamentopt_BR
dc.higia.pesqCrescimento alométrico: relação com o estado de nutrição e de saúdept_BR
Aparece nas coleções:­Mestrado em Saúde Integral

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