Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://higia.imip.org.br/handle/123456789/203
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMelo e Silva, Jessica Alline de-
dc.date.accessioned2019-09-06T14:14:55Z-
dc.date.available2019-09-06T14:14:55Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.urihttp://higia.imip.org.br/handle/123456789/203-
dc.description.abstractIntrodução: Dentre as doenças crônicas que mais acometem a população idosa estão as neoplasias, sendo o câncer de próstata a segunda causa de mortalidade dos homens no Brasil. Muitos agravos poderiam ser evitados se a população masculina realizasse as medidas de prevenção, porém percebem-se barreiras de acesso que dificultam a utilização dos serviços de saúde. Objetivo: Identificar as barreiras de acesso potencial e realizado à atenção à saúde de pacientes idosos com câncer de próstata na perspectiva do usuário. Métodos: Trata-se de um estudo de corte transversal quantitativo. Os dados da pesquisa foram coletados mediante formulários aplicados a 150 idosos com diagnóstico de câncer de próstata, acompanhados no ambulatório de Oncogeriatria do IMIP. Os dados foram analisados através do Programa Epi-info 3.5 na análise estatística utilizou-se o teste qui-quadrado. O nível de significância adotado para todas as conclusões foi 5,0%. Resultados: Dos 150 idosos, a maioria (84,0%) tinha entre 60 a 79 anos, mais de 70% eram pardos, casados e aposentados; quase 60% tinham menos de quatro anos de estudo e residiam nas proximidades do serviço de saúde; 81,0% tinham renda de um a três salários mínimos e mais de 91% desconheciam as legislações sobre a saúde do homem e não participavam de grupos no município; 25,0% não contavam com a ajuda financeira dos familiares para o tratamento e 43,3% não recebiam nenhuma medicação fornecida institucionalmente. Apesar de 89,3% já terem ouvido falar sobre o câncer de próstata, 56,6% responderam que não realizavam os exames de prevenção por desinformação e preconceito. Menos de 5,0% associaram a contribuição dos Agentes Comunitários de Saúde ao conhecimento ou à prevenção da doença e quase todos (98,7%) demonstraram-se satisfeitos com o serviço prestado no ambulatório, sendo o tempo de espera (56,0%) a variável pior avaliada. Conclusão: As questões socioeconômicas e geográficas, os fatores organizacionais dos serviços de saúde e os aspectos culturais influenciam diretamente no acesso dos usuários aos serviços. O simples de fato de serem atendidos e receberem atenção para o problema de saúde no ambulatório de oncogeriatria representa as oportunidades ao acesso na visão dos participantes. Como recomendação para a prática destaca-se a criação de um protocolo de contrarreferência, visando a comunicação com a atenção básica; e para a pesquisa a apresentação dos resultados em reuniões multiprofissionais.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectIdosopt_BR
dc.subjectNeoplasias da Próstatapt_BR
dc.subjectAssistência a saúdept_BR
dc.titleAtenção à saúde de pacientes idosos com câncer de próstata: avaliação do acessopt_BR
dc.higia.programMestrado Profissional em Cuidados Paliativospt_BR
dc.higia.tipoDissertaçãopt_BR
dc.higia.pages72 fpt_BR
dc.higia.orientadorVidal, Suely Arruda-
dc.higia.areaGestão, inovação e avaliação em cuidados paliativospt_BR
dc.higia.pesqGestão e modelos de assistência em cuidados paliativos e assistência domiciliarpt_BR
Aparece nas coleções:Mestrado Profissional ­Cuidados Paliativos associado à Residência em Saúde

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
NO PRELO.pdf23.28 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.