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dc.contributor.authorOliveira, Cecylia Roberta Ferreira de-
dc.date.accessioned2019-10-10T19:23:40Z-
dc.date.available2019-10-10T19:23:40Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.urihttp://higia.imip.org.br/handle/123456789/247-
dc.description.abstractObjetivo: Avaliar o conhecimento e uso dos mecanismos de articulação entre níveis assistenciais em duas redes de atenção à saúde no estado de Pernambuco, Brasil. Métodos: Estudo avaliativo, descritivo, transversal, quantitativo e que é um recorte de uma pesquisa (Equity LA-II). Foram entrevistados 180 médicos na rede de Caruaru e 201 em Recife que trabalhavam na Atenção Básica (AB) e na Atenção Especializada (AE) e foram avaliados mecanismos de adaptação mútua (Formulário de Referência e Contrarreferência – FR e FCR, resumo de alta hospitalar e mecanismos informais) e de padronização (protocolos do Ministério da Saúde e sessões clínicas conjuntas). Os dados coletados foram tratados estatisticamente por meio de frequências simples, médias e percentuais e as variáveis de interesse foram dicotomizados para uma melhor comparação entre níveis e entre redes. Resultados:Em Caruaru, 67,8% dos médicos eram especialistas e 32,2% da AB, 53,3% da amostra eram do sexo masculino, 48,3% tinham entre 35 e 49 anos e destaca-se a presença de médicos cubanos compondo mais de 30% dos médicos AB. Em Recife, 74,6% eram profissionais da AE e 25,4% da AB, 67,7% do sexo feminino e 40,2% tinha 50 anos ou mais. Os resultados demonstraram que os médicos da AB usam mais os mecanismos que os médicos AE e a rede de Recife mais que a rede de Caruaru. Dentre os mecanismos, FR e FCR foram os mais utilizados (61,4%) e as sessões clínicas conjuntas o de menor uso (8,6%), além da existência de mecanismos informais (telefone 58%, bilhete 56,6%, whatsapp2,6%).Conclusão: A subutilização dos mecanismos, a divergência de informações no envio e recebimento entre os profissionais da AB e AE e o uso inadequado dos mesmos sugerem falhas na comunicação entre os profissionais e entre os níveis de atenção. Os achados produzem informações e subsídios aos gestores na busca de melhorias na coordenação assistencial e auxiliam os serviços na identificação de possíveis falhas na comunicação dos profissionais de diferentes níveis de atenção. Existe a necessidade de investimentos em estratégias, por parte dos serviços e das gestões municipais, que propiciem o conhecimento, a comunicação e a colaboração entre profissionais, contribuindo para uma melhor articulação entre os diferentes níveis assistenciaispt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectNíveis de atenção à saúdept_BR
dc.subjectAssistência integral a saúdept_BR
dc.subjectIntegralidade em saúdept_BR
dc.titleConhecimento e uso de mecanismos para articulação entre níveis em duas redes de atenção à saúde de Pernambuco, Brasilpt_BR
dc.higia.programMestrado Profissional em Avaliação em Saúdept_BR
dc.higia.tipoDissertaçãopt_BR
dc.higia.pages67 fpt_BR
dc.higia.orientadorSamico, Isabella Chagas-
dc.higia.areaAvaliação de programas e serviços de saúdept_BR
dc.higia.pesqAvaliação das intervenções de saúdept_BR
Aparece nas coleções:Mestrado Profissional Avaliação em Saúde

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