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http://higia.imip.org.br/handle/123456789/300
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Vasconcelos, Danilo de Almeida | - |
dc.date.accessioned | 2019-10-14T15:44:28Z | - |
dc.date.available | 2019-10-14T15:44:28Z | - |
dc.date.issued | 2015 | - |
dc.identifier.uri | http://higia.imip.org.br/handle/123456789/300 | - |
dc.description.abstract | Introdução: o envelhecimento representa um processo dinâmico e progressivo resultante de uma série de alterações orgânicas as quais podem diminuir a capacidade funcional do idoso e comprometer sua qualidade de vida. Com o avançar da idade, as alterações vasculares e neuromusculares podem conduzir à fraqueza e à fadiga muscular, ao déficit de equilíbrio, à diminuição da autonomia funcional e à redução da microcirculação periférica, o que consequentemente promove o aumento do risco de quedas. As quedas são um importante problema de saúde pública, trazendo quadros de morbidade e afetando a qualidade de vida de pessoas idosas em todo o mundo. A prática do exercício físico regular pode reduzir o risco de queda, com aumento da força muscular e melhora do equilíbrio postural. Objetivo: verificar os efeitos de um programa de treinamento de força muscular sobre a capacidade funcional, a performance muscular e a microcirculação em idosos. Métodos: trata-se de um ensaio clínico randomizado em 60 idosas, com idade cronológica superior a 65 anos e inferior a 85 anos, submetidas a um programa de treinamento de força, realizado na Clínica Escola de Fisioterapia da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), localizada em Campina Grande, Paraíba, no período compreendido entre os meses de março de 2014 a junho de 2014. Foram excluídas as idosas com sinais e sintomas que impedissem a realização dos exercícios e dos testes. As idosas foram divididas randomicamente em dois grupos: Grupo A, grupo experimental submetido ao programa de treinamento de força (PTF) aplicado duas vezes por semana durante dezesseis semanas, e Grupo B, grupo controle. Cada grupo foi submetido a duas avaliações, uma no início e outra no final da pesquisa. A avaliação consistiu dos seguintes testes: a Escala do Equilíbrio de Berg (EEB) e o Teste Timed Up and Go (TUG), para avaliação do equilíbrio funcional; a Escala Internacional de Eficácia de Quedas (EIEQ), para avaliação do medo de sofrer uma queda pelo idoso; o Índice Geral de Autonomia Funcional (IG), para avaliação da autonomia funcional; a Eletromiografia de Superfície (SEMG), para avaliação da fadiga muscular através dos valores de Root Mean Square (RMS) e de Frequência Mediana (FM); e o Teste de Levantar da Cadeira por 30 segundos (TLC30), para avaliação da força muscular; e a Análise da Hiperemia Reativa Pós-oclusão (PORH) através do fluxômetro de laser-doppler, para avaliação da função microvascular. Resultados: o grupo experimental apresentou aumento no escore da EEB, de 38,46±5,11s para 41,53±3,87s (p<0,05); diminuição do escore do TUG, de 8,79±1,08s para 7,13±1,52s (p<0,05); diminuição do medo de quedas pelo escore da EIEQ, de 39,80±8,34 pontos para 28,00±9,55 pontos (p<0,05); melhora da autonomia funcional através da diminuição do escore do IG de 25,51±4,25 pontos para 23,08±3,63 pontos (p<0,05); aumento da força muscular pelo TLC30 de 9,63±1,90 rep/30s para 15,16±3,23 rep/30s (p<0,05); diminuição da fadiga muscular pela diminuição da RMS, 43,02(4,43)μV para 22,45(3,08)μV (p<0,01), aumento da FM, de -3,07(0,82)Hz para -1,50(0,85)Hz (p<0,01), aumento do Índice de Fadiga αFM, de -2,68(5,67) graus para -1,50(0,85) graus (p<0,05), melhora da eficiência neuromotora com diminuição do Índice de eficiência neuromuscular (IENM) de 43,02(4,43) para 22,45(3,08) (p<0,05), aumento do Limiar de Fadiga Eletromiográfico (LFEMG) de 9,47(0,79) repetições para 19,98(4,5) repetições (p<0,05), aumento no fluxo sanguíneo máximo (MF), de 65,84±22,21UP para 73,94±28,24UP (p<0,01), na razão entre o fluxo máximo e o fluxo de repouso (MF/RF), de 6,79±1,85 para 7,58±2,86 (p<0,01), e aumento na área de hiperemia (AH) 1261,21(1170,95) mm² para 1576,99(771,87) mm² (p<0,01). Conclusão: o treinamento de força em idosas melhorou a capacidade funcional, a força muscular, diminuiu a fadiga muscular e aumentou o fluxo da a microcirculação em idosas. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | idoso | pt_BR |
dc.subject | microcirculação | pt_BR |
dc.subject | eletromiografia | pt_BR |
dc.title | Treinamento de força em idosos e seus efeitos na fadiga muscular e na microcirculação: ensaio clínico randomizado | pt_BR |
dc.higia.program | Doutorado em Saúde Integral | pt_BR |
dc.higia.tipo | Tese | pt_BR |
dc.higia.pages | 155 f | pt_BR |
dc.higia.orientador | Alves, João Guilherme Bezerra | - |
dc.higia.area | Epidemiologia dos principais problemas de saúde materno infantil | pt_BR |
dc.higia.pesq | Prevenção de doenças de adulto na infância e na adolescência | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Doutorado em Saúde Integral |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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