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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorOliveira, Larissa de Sousa-
dc.contributor.authorAlves, João Guilherme Bezerra-
dc.contributor.authorGusmão, Isabela Melo Buarque de-
dc.contributor.authorAraújo, Carla Adriane Fonseca Leal de-
dc.date.accessioned2019-10-23T19:07:50Z-
dc.date.available2019-10-23T19:07:50Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.urihttp://higia.imip.org.br/handle/123456789/344-
dc.description.abstractINTRODUÇÃO: As desordens hipertensivas na gestação são importante causa de morbimortalidade materna e neonatal e têm incidência global de aproximadamente 10% de todas as gestações. Atualmente no Brasil, entre as síndromes hipertensivas, a pré-eclâmpsia incide em 30% das gestações, constituindo a principal causa de morte obstétrica direta. A fisiopatologia dessas síndromes não está totalmente esclarecida, e a deficiência de alguns nutrientes tem sido investigada. Entre esses, destaca-se a associação entre a pré-eclâmpsia e a redução dos níveis sanguíneos de magnésio. Ensaios clínicos randomizados têm observado o efeito da suplementação oral com magnésio sobre a pré-eclâmpsia na gestação, porém, os resultados não são conclusivos. Sendo assim, um ensaio clínico randomizado com um número maior de participantes poderá responder essa importante questão de pesquisa. Objetivo: avaliar se a suplementação oral materna com o citrato de magnésio, antes da 20ª semana de gestação até o parto, reduz a incidência de pré-eclâmpsia. Material e método: Estudo duplo-cego randomizado, realizado no Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira (IMIP), com mulheres admitidas no ambulatório antes da 21ª semana gestacional, cujo parto foi realizado no IMIP. Em todas as gestantes estudadas foi realizada previamente a determinação dos níveis séricos do magnésio. As gestantes receberam 300 mg diários de citrato de magnésio ou placebo até o parto. O desfecho primário foi a ocorrência de pré-eclâmpsia; como desfecho secundário, considerou-se a hipertensão arterial sistêmica associada à proteinúria. Resultados: Foram avaliados 289 prontuários das gestantes, das quais 136 foram randomicamente alocadas para o uso da cápsula de citrato de magnésio e 153, como placebo. Os grupos foram homogêneos em relação às características sociodemográficas, comportamentais e biológicas. Com relação ao principal desfecho investigado, observou-se que 19,0% das gestantes apresentaram pré-eclâmpsia (PE), sendo 26 mulheres do grupo caso e 29 do grupo placebo (p = 0,972). Conclusão: No presente estudo, não encontramos evidências de um efeito protetor da suplementação com citrato de magnésio em relação ao desenvolvimento da pré-eclâmpsia.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectGestaçãopt_BR
dc.subjectPré-eclâmpsiapt_BR
dc.subjectMagnésiopt_BR
dc.titleSuplementação com citrato de magnésio oral em gestantes para prevenção de pré-eclâmpsia: ensaio clínico randomizadopt_BR
dc.higia.programPIBICpt_BR
dc.higia.tipoPesquisa PIBICpt_BR
dc.higia.orientadorAlves, João Guilherme Bezerra-
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