Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://higia.imip.org.br/handle/123456789/351
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.author | Pereira, Mariana Araújo | - |
dc.contributor.author | Barbosa, Leopoldo Nelson Fernandes | - |
dc.contributor.author | Filizola, Gabriela Cotias | - |
dc.contributor.author | Martins, Rackel Eleuterio | - |
dc.date.accessioned | 2019-10-24T14:12:46Z | - |
dc.date.available | 2019-10-24T14:12:46Z | - |
dc.date.issued | 2019 | - |
dc.identifier.uri | http://higia.imip.org.br/handle/123456789/351 | - |
dc.description.abstract | Objetivos: Caracterizar o perfil clínico e epidemiológico de crianças e adolescentes com Transtorno do Espectro Autista (TEA) atendidas no ambulatório de saúde mental em um serviço que atende exclusivamente ao SUS. Teve por intuito apontar as características, as comorbidades clínicas mais frequentes e o acompanhamento terapêutico instituído para essas crianças e adolescentes. Métodos: estudo descritivo tipo corte transversal envolvendo crianças e adolescentes diagnosticados com TEA. Os dados foram extraídos através de entrevistas realizadas com cuidadores de pacientes autistas em acompanhamento ambulatorial com a equipe de Psiquiatria Infantil no Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (IMIP) entre fevereiro a junho de 2019. A coleta foi realizada através de um instrumento que continha 20 itens que abordavam as características clínicas e epidemiológicas dos pacientes estudados. Resultados: O estudo apontou que alterações do neurodesenvolvimento e do comportamento eram frequentes no quadro clínico de crianças e adolescentes com TEA. Também foi observada a participação de psicólogos, neurologistas infantis e médicos generalistas na suspeita diagnóstica, a partir de sinais de alarme para TEA. Por fim, foi visto que as comorbidades mais relatadas foram TDAH, insônia e convulsões a esclarecer. Estas morbidades interferiam na funcionalidade do portador do distúrbio, requerendo-lhe medicamentos para o controle de sintomas e/ou terapia multidisciplinar. Conclusões: Foi concluído que reconhecer sinais e sintomas do autismo o quanto antes possível é vital pra o diagnóstico precoce de crianças e adolescentes com a condição, bem como para instituir uma abordagem terapêutica individualizada. As alterações no comportamento e na linguagem verbal e não verbal neste estudo ganharam destaque, demarcando a importância do cuidado interdisciplinar no resgate da funcionalidade e na integração social de tais indivíduos. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Saúde da criança | pt_BR |
dc.subject | Autismo | pt_BR |
dc.subject | Tratamento | pt_BR |
dc.title | Perfil clínico e epidemiológico de uma população infanto-juvenil com autismo atendida em um serviço de saúde mental no SUS | pt_BR |
dc.higia.program | PIBIC | pt_BR |
dc.higia.tipo | Pesquisa PIBIC | pt_BR |
dc.higia.pages | 22 f | pt_BR |
dc.higia.orientador | Barbosa, Leopoldo Nelson Fernandes | - |
Aparece nas coleções: | Artigos Científicos |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
Artigo PIBIC 2018 2019_MARIANA ARAUJO PEREIRA.pdf | 462.53 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.