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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCavalcante, Emanuela Virginia Vale-
dc.contributor.authorMacedo, Candice Alencar-
dc.contributor.authorFreitas, Stênio Galvão-
dc.contributor.authorFigueiredo, Amanda Teles Peixoto-
dc.contributor.authorAlves, Susi Araújo-
dc.contributor.authorSilva, Thaíse Cristina Arcoverde Cardozo-
dc.contributor.authorSouza, Gustavo Fonseca de Albuquerque-
dc.contributor.authorSouza, Alex Sandro Rolland-
dc.contributor.authorAlves, João Guilherme Bezerra-
dc.date.accessioned2019-10-29T18:24:24Z-
dc.date.available2019-10-29T18:24:24Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.urihttp://higia.imip.org.br/handle/123456789/377-
dc.description.abstractObjetivo: Verificar as respostas fetais ao toque materno avaliadas por meio da cardiotocografia. Métodos: Foi realizado um ensaio clínico não-randomizado, unicego, envolvendo gestantes atendidas no ambulatório de pré-natal de baixo risco do Instituto Materno Infantil Prof. Fernando Figueira (IMIP). Foram inclusas as gestantes de baixo risco obstétrico, com idade superior a 18 anos e idade gestacional entre a 28ª e 36ª semanas e excluídas as gestantes que relatassem uso de drogas e/ou álcool e/ou fumo, presença de malformações fetais e as gestantes obesas. As gestantes elegíveis foram encaminhadas para o setor de Medicina Fetal do IMIP, onde foram alocadas em dois grupos: grupo experimental (com estimulação tátil materna) e grupo controle (repouso, sem estimulação tátil materna) e submetidas aos exames de cadiotocografia e ultrassonografia. A ultrassonografia foi realizada para avaliação do bem-estar fetal e avaliação da morfologia fetal e a cardiotocografia foi realizada antes e após a intervenção (estímulo ou repouso), sendo avaliada a frequência cardíaca fetal basal, variabilidade, número de acelerações e desacelerações, padrão tranquilizador ou não e quantidade de movimentos ativos fetais. Resultados: Os fetos submetidos à estimulação tátil materna não apresentaram modificações nos desfechos cardiotocográficos quando comparados com o grupo que não foi submetido à estimulação materna. Conclusões: Não foi encontrado na literatura estudos que relacionassem o estímulo tátil materno e a resposta cardiotocográfica fetal e por isso, mesmo que não tenha se observado uma resposta significativa, o presente estudo contribui para a discussão em curso sobre a interação materno-fetal.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectFetopt_BR
dc.subjectCardiotocografiapt_BR
dc.subjectComportamentopt_BR
dc.titleResposta fetal ao estímulo tátil maternopt_BR
dc.higia.programPIBICpt_BR
dc.higia.tipoPesquisa PIBICpt_BR
dc.higia.pages14 fpt_BR
dc.higia.orientadorMacedo, Candice Alencar-
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