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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorVieira, Flora Gomes Teles-
dc.contributor.authorLima, Eduardo Jorge da Fonseca-
dc.contributor.authorRocha Junior, Laurindo Ferreira da-
dc.contributor.authorMelo, Paulo Roberto Sampaio de-
dc.contributor.authorLima, Hugo Deleon de-
dc.contributor.authorCorreia, Renan Mesel-
dc.contributor.authorMattos, Alice Góes Liberato de-
dc.contributor.authorOliveira, Ana Flávia Rocha de-
dc.contributor.authorLuna, Mariana Souza Pessoa de-
dc.date.accessioned2019-10-29T18:29:07Z-
dc.date.available2019-10-29T18:29:07Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.urihttp://higia.imip.org.br/handle/123456789/378-
dc.description.abstractContexto: A Febre Chikungunya é um problema de saúde global, diante da morbidade e dos prejuízos socioeconômicos a ela associados, posto que não existe tratamento antiviral específico. Tornou-se epidêmica no Brasil, principalmente entre 2014 e 2015, sendo Pernambuco um dos estados mais acometidos. Esse estudo objetiva analisar as características epidemiológicas, as manifestações clínicas e o tratamento realizado no IMIP. Métodos: Estudo com componentes longitudinal e transversal, realizado no Instituto Materno-Infantil de Pernambuco – IMIP, no período de agosto de 2017 a julho de 2018, envolvendo 78 pacientes. A coleta de dados foi feita através de preenchimento de formulário padrão, avaliação clínica e de resgate de dados em prontuário. As análises foram realizadas utilizando o software graphpad prism V. 6.0. Resultados: Nossa população de estudo foi composta por 66 mulheres (84,62%) e 12 homens (15,38%), com média de idade de 50,42 anos. Dezoito pacientes (23,07%) apresentavam doença reumatológica prévia (DRP) e evidenciou-se, na análise comparativa, que os que não possuíam esse antecedente referiram edema em membros inferiores em proporção significativamente maior (p=0,03) e apresentaram maior uso prévio de Antiinflamatórios não esteroidais (p=0,023). Observamos que, na fase subaguda, houve uma diferença significativa quanto à autoavaliação de Fadiga (p=0,009) e avaliação global da doença pelo médico na Escala Visual Analógica (p=0,03), quando comparamos idosos com os não idosos, sendo esses valores significativamente maiores nos idosos. Ao compararmos as fases aguda/subaguda com a fase crônica da doença, observamos uma redução significativa no número de articulações dolorosas (p<0,0001) e edemaciadas (p=0,002). Com relação ao manejo clínico, analisamos que tanto o uso de Hidroxicloroquina quanto o de corticoides estiveram associados a uma melhora em um maior número de parâmetros clínicos, quando comparadas as fases aguda/subaguda e crônica. Conclusão: A população avaliada nesse estudo demonstrou características clinicas semelhantes às de outras coortes. Não encontramos diferenças nas manifestações musculoesqueléticas entre pacientes com DRP e SEM DRP. O tratamento com Hidroxicloroquina e corticoide foi associado a melhora de parâmetros clínicos, quando comparadas as fases aguda e crônica. Entretanto, estudos adicionais com maior número de pacientes são necessários.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectFebre Chikungunyapt_BR
dc.subjectPerfil de saúdept_BR
dc.subjectEpidemiologiapt_BR
dc.titleCaracterísticas epidemiológicas, clínicas e abordagem terapêutica de pacientes com febre chikungunya atendidos no imip: dados de uma coortept_BR
dc.higia.programPIBICpt_BR
dc.higia.tipoPesquisa PIBICpt_BR
dc.higia.orientadorLima, Eduardo Jorge da Fonseca-
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