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dc.contributor.authorAlmeida, João Gabriel Cavalcanti de-
dc.contributor.authorBezerra, Patrícia Gomes de Matos-
dc.contributor.authorGomes, Davi Coêlho de Macêdo-
dc.contributor.authorMenezes, Lucas Alves-
dc.contributor.authorLins, Paula Schwambach Meira-
dc.date.accessioned2019-10-30T18:52:13Z-
dc.date.available2019-10-30T18:52:13Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.urihttp://higia.imip.org.br/handle/123456789/386-
dc.description.abstractCENÁRIO A asma é definida como uma doença respiratória complexa caracterizada pela inflamação crônica das vias aéreas inferiores. Manifesta-se com a ocorrência crises, ou exacerbações, sendo reversíveis espontaneamente ou com intervenção farmacológica apropriada. A administração de medicamentos por via inalatória é a primeira opção para o tratamento de asmáticos. Os benefícios desta via incluem a ação rápida, portabilidade e mínimos efeitos adversos sistêmicos. Desvantagens incluem a susceptibilidade a erros, que podem ser corrigidos com treinamento e monitoramento contínuos, prevenindo episódios de descontrole da doença. Ações que visam a educação dos pacientes, em especial sobre o correto uso dos dispositivos inalatórios, são essenciais na prática clínica, reduzindo a morbimortalidade. OBJETIVOS O objetivo deste estudo foi avaliar a técnica inalatória de pacientes pediátricos com asma atendidos em Ambulatório Especializado em Pneumologia Pediátrica. MÉTODO Estudo de caráter observacional do tipo corte transversal desenvolvido no Ambulatório de Pneumologia Pediátrica do Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (IMIP), durante o período de agosto de 2017 a julho de 2018. Participaram da pesquisa crianças e adolescentes com idades entre oito e 18 anos, diagnosticadas com asma e que estavam utilizando dispositivos inalatórios por um período mínimo de três meses. Excluíram-se os pacientes que possuíam outras doenças pulmonares crônicas, cardiopatias e limitações cognitivas que dificultassem a utilização de dispositivos inalatórios. Os pacientes foram convidados a demonstrarem a utilização dos dispositivos inalatórios. A presença de uma ou mais falhas durante a execução definiu a técnica inalatória como incorreta. RESULTADOS Dos 50 pacientes avaliados, constatou-se que 66% apresentaram a técnica inalatória incorreta. O IP Diskus® foi o dispositivo com maior percentual de erros (100%), seguido pelo IP Aerolizer® (72,22%) e o ID com espaçador (68,43%). Não foram registrados erros com o IP Turbuhaler®. Dos pacientes que utilizaram combinações, foi constatado a totalidade cometeu falhas na execução da técnica inalatória em pelo menos um dispositivo. Os erros mais cometidos foram a omissão da etapa “agitar o dispositivo”, para os usuários do ID com espaçador, e a omissão da etapa “realizar expiração prévia”, para os usuários do IP Aerolizer® e IP Diskus®. Não foram observados valores estatisticamente significativos para as variáveis estudadas. CONCLUSÃO As falhas na execução da técnica inalatória são frequentes, podendo comprometer a deposição pulmonar do fármaco e, consequentemente, a eficácia clínica. Portanto, a equipe responsável deve orientar, a cada consulta, a correta utilização dos dispositivos inalatórios.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAsmapt_BR
dc.subjectAdministração por inalaçãopt_BR
dc.subjectInalador dosimetradopt_BR
dc.titleAvaliação da técnica inalatória dos pacientes pediátricos com asma atendidos em ambulatório especializado: um estudo transversalpt_BR
dc.higia.programPIBICpt_BR
dc.higia.tipoPesquisa PIBICpt_BR
dc.higia.pages24 fpt_BR
dc.higia.orientadorBezerra, Patrícia Gomes de Matos-
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