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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMaia, Marina Torres-
dc.contributor.authorTorres, Leuridan Cavalcante-
dc.contributor.authorPires, Julia Pontual-
dc.contributor.authorLarrazábal, Rita de Cássia Chiaverini de-
dc.contributor.authorJatahy, Kleber-
dc.contributor.authorMatta, Marina Cadena da-
dc.contributor.authorFonte, Eduardo Jorge Abrantes da-
dc.contributor.authorAlmeida, Gabriela Lucena de-
dc.date.accessioned2019-10-31T19:16:26Z-
dc.date.available2019-10-31T19:16:26Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.urihttp://higia.imip.org.br/handle/123456789/400-
dc.description.abstractObjetivo: o objetivo desse projeto foi avaliar o perfil de células NK e de suas subpopulações em idosos com síndrome da fragilidade (SF). Métodos: Foi um estudo de corte transversal, prospectivo e translacional. Compreendeu-se um total de 69 idosos, acima de 60 anos de idade, sem histórico de câncer, acompanhados no ambulatório de geriatria do IMIP no período de março de 2017 a fevereiro de 2018 e que preencham ao menos três dos cinco critérios de fragilidade propostos por Fried et. al/ e cols. Para comparação com os idosos frágeis, foram entrevistados 49 idosos com idade igual ou acima de 60 anos, que não preencheram os critérios de fragilidade, caracterizando os idosos não-frágeis (os que não preencherem nenhum critério). A análises dos níveis de células NK e suas subpopulações (NK CD4+, NK CD8+, NK imaturas, NK em diferenciação, NK citotóxica e NK reguladora) foi realizada por citometria de fluxo. Foi utilizado o teste não paramétrico de Mann-Whitney. Foi considerado significativo de p<0.05.A análise estatística foi realizada com o GraphPad Prism 7. Resultados: Os pacientes com SF possuem idade média de 75,5 anos, sendo 81,1% do sexo feminino e os 18,9% do sexo masculino. Como grupo controle, foram 49 idosos com idade média de 66 anos, sendo o sexo feminino majoritário com 65,3%, em comparação ao masculino, com 34,7%. Os pacientes com SF apresentaram níveis absolutos elevados de NK totais e NKCD4+ quando comparados aos sem síndrome da fragilidade (p= 0.02, p=0.03, respectivamente). Não houve diferença significativa entre os grupos com e sem SF na análise de células NK CD8+. Nas análises das subpopulações de células NK, foi observado que os pacientes com SF apresentam níveis elevados de células NK citotóxica quando comparados aos sem síndrome da fragilidade (p= 0.008). Não houve diferença significativa entre os grupos com e sem SF na análise de células NK em diferenciação, NK imatura e NK reguladora. Foi realizada uma análise nos pacientes com SF e idade ≤ 75 e > 75 anos, observou-se que não houve diferença significativa entre os grupos nas análises das subpopulações de células NK. Conclusão: Existe relação entre o número de células NK e idosos com síndrome da fragilidade. Torna-se importante a ampliação de estudos direcionados ao perfil imunológico da população idosa, a fim de prevenir comorbidades da população senil.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectIdosopt_BR
dc.subjectImunossenescênciapt_BR
dc.subjectCitotóxicapt_BR
dc.titlePerfil de células NK em idosos com síndrome de fragilidadept_BR
dc.higia.programPIBICpt_BR
dc.higia.tipoPesquisa PIBICpt_BR
dc.higia.pages20 fpt_BR
dc.higia.orientadorTorres, Leuridan Cavalcante-
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