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http://higia.imip.org.br/handle/123456789/452
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Espíndola Filho, Mário Adilson | - |
dc.contributor.author | Britto, Murilo Carlos Amorim de | - |
dc.contributor.author | Silva Junior, Williams Ferreira da | - |
dc.contributor.author | Cavalcanti, Érica da Fonseca Travassos | - |
dc.date.accessioned | 2019-11-28T14:00:33Z | - |
dc.date.available | 2019-11-28T14:00:33Z | - |
dc.date.issued | 2016 | - |
dc.identifier.uri | http://higia.imip.org.br/handle/123456789/452 | - |
dc.description.abstract | Cenário: sibilância é comum no lactente e pré-escolar. Há evidências que os cuidadores não percebem o sintoma de forma acurada. Não há estudos no Brasil a respeito. Objetivos: determinar a confiabilidade da percepção de sibilância dos cuidadores de lactentes e pré-escolares e descrever a prevalência de sibilância neste grupo, em um hospital do SUS do NE do Brasil. Métodos: realizou-se um estudo transversal em 2016, em lactentes e pré-escolares com episódios de sibilância acompanhados no ambulatório de pediatria do IMIP. Um questionário escrito foi confrontado com vídeo-questionário, após consentimento livre e esclarecido do responsável. Inicialmente serão realizadas as descrições dos dados em apresentação tabular ou na forma de medida de tendência central e dispersão. Para análise de fatores de confundimento para análise de dados de medidas repetidas utilizou-se o modelo de regressão “Generalized Estimation Equations”. Resultados: Foram obtidas 196 entrevistas. A mediana de idade das crianças foi de 24,5 meses, com amplitude interquartil de 31 meses e variação de um a 60 meses. Do total, 85 (43,4%) eram do sexo feminino. Os cuidadores referiram no questionário escrito que 100 (51,0%) das crianças tiveram sibilância alguma vez na vida, sendo que 58 (59,8%) tiveram até três episódios no último ano. Na análise multivariada, observou-se que o questionário escrito apresentou uma probabilidade de superestimação de sibilância de quase duas vezes e que não houve influência importante dos fatores de confundimento. Conclusão: Este estudo demostrou que a determinação de sibilância em pré-escolares atendidos pelo SUS através de questionário escrito exclusivo, é inacurada, com tendência à superestimação. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Sibilância | pt_BR |
dc.subject | Lactentes | pt_BR |
dc.subject | Prevalência | pt_BR |
dc.title | Acurácia de sibilância de lactentes e pré-escolares determinada por questionário escrito | pt_BR |
dc.higia.program | PIBIC | pt_BR |
dc.higia.tipo | Pesquisa PIBIC | pt_BR |
dc.higia.pages | 13 f | pt_BR |
dc.higia.orientador | Britto, Murilo Carlos Amorim de | - |
Aparece nas coleções: | Artigos Científicos |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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