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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCosta e Silva, Nathalia Martins da-
dc.contributor.authorBraga, Taciana Duque de Almeida-
dc.contributor.authorGouveia, Aline de Andrade-
dc.contributor.authorMeneses, Danilo de Lima-
dc.date.accessioned2019-11-28T14:17:30Z-
dc.date.available2019-11-28T14:17:30Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.urihttp://higia.imip.org.br/handle/123456789/455-
dc.description.abstractOBJETIVO: Descrever uma série de casos de recém-nascido de mães que apresentaram diagnóstico deSífilis no momento de admissão visando identificar as características maternas, os aspectos relacionados à investigação da gestante durante pré-natal, e as características e investigação laboratorial do recém-nascido. MÉTODO: Realizado estudo de série de casos na unidade neonatal interna do IMIP, localizado na cidade do Recife – PE, durante o período de Julho de 2015 à Setembro de 2016. A população do estudo foi composta por recém- nascidos de mães que tiveram o diagnóstico de sífilis à admissão na maternidade e que estavam matriculados no ambulatório dos egressos da unidade neonatal interna do IMIP e nascidos no período de Janeiro de 2010 a Dezembro de 2015. A coleta de dados foi realizada através de formulário estrutura do com base nasdas fichas de seguimento do ambulatório e complementadas com os prontuários de internação. RESULTADOS: A maioria dessas gestantes era procedente do Recife e região metropolitana e encontravam-se nafaixa etária entre 21e 35 anos. Em relação ao grau de instrução, apenas 2,4% não possuíam nenhuma escolaridade e 44,2%, referiram possuir de 4 a 7 anos de estudos concluídos. A assistência pré-natal foi identificada em 86,9% gestantes e destas, 11,7% realizaram ao menos 3 consultas e a maior parte dessas gestantes realizaram mais de 6 consultas. Das gestantes 6,3% tiveram positividade para HIV/AIDS, 21,1% tinham história de abortamento e 68,9% eram primíparas. Foi observado que 65% gestantes realizaram VDRL durante o pré-natal sendo negativo em apenas uma delas. O tratamento do parceiro foi observado em 20,3% gestantes e em 21,8% não foi realizado. Parto normal foi observado em 61%; 55,4% eram de termo e 31,1% apresentavam baixo peso ao nascer. Foi observado que 51,1% dos recém-nascidos apresentaram VDRL reagente, e 7 demonstraram VDRL reagente no líquor. A radiologia dos ossos longos mostrou alteração em apenas 1% recém-nascidos. O tempo médio de internação hospitalar foi de, aproximadamente, 11,7 dias. CONCLUSÃO: Pela importância epidemiológica, uma série de casos de gestantes com diagnóstico de sífilis na gestação e seus recém-nascidos, pode contribuir para avaliar a assistência prestada a esses pacientes, e o grau de cumprimento das rotinas estabelecidas para esse acompanhamento.A observação de lacunas no acompanhamento pré-natal em relação ao rastreio e acompanhamentodessa infecção corroboram achados anteriores.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectSífilis congênitapt_BR
dc.subjectDoença sexualmente transmissívelpt_BR
dc.subjectTransmissão verticalpt_BR
dc.titleRecém nascidos de mães com diagnóstico de sífilis no momento do parto acompanhados no ambulatório de egresso do instituto de medicina integral professor fernando figueira: uma série de casospt_BR
dc.higia.programPIBICpt_BR
dc.higia.tipoPesquisa PIBICpt_BR
dc.higia.pages28 fpt_BR
dc.higia.orientadorBraga, Taciana Duque de Almeida-
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