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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorAlecrim, Priscila Cavalcanti-
dc.contributor.authorCosta, Aurélio Antônio Ribeiro da-
dc.contributor.authorSilva, Laís Regina Bernardo da-
dc.contributor.authorLima, Laryssa Sampaio Marques-
dc.contributor.authorFalcão Júnior, Marcos Lira-
dc.date.accessioned2019-12-02T14:34:27Z-
dc.date.available2019-12-02T14:34:27Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.urihttp://higia.imip.org.br/handle/123456789/458-
dc.description.abstractINTRODUÇÃO: é definida a incontinência urinária de esforço como a perda involuntária de urina por esforço, exercício, espirro ou tosse. Como opções terapêuticas são consideradas alteração de estilos de vida, fisioterapia ou alternativas farmacológicas. Quando estas modalidades não proporcionam um alívio sintomático adequado, a cirurgia é frequentemente a única opção disponível para melhorar a qualidade de vida da doente. As próteses suburetrais têm-se tornando o procedimento cirúrgico preferencial para correção da incontinência urinária de esforço. Sendo os Slings tradicionais (TVT) os mais utilizados. OBJETIVO: avaliar a frequência das complicações cirúrgicas e pós-cirúrgicas do uso da tela de prolene como sling no tratamento de mulheres com incontinência urinária de esforço no hospital escola Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira (IMIP). MÉTODO: estudo retrospectivo, baseado na recolha de dados dos processos clínicos das utentes que foram submetidas no IMIP a tratamento cirúrgico da incontinência urinária de esforço, no período compreendido entre 2015/2016. Os dados foram codificados e analisados estatisticamente recorrendo ao Softwares SPSS 13.0 para Windows e o Excel 2010. RESULTADOS: a amostra foi constituída por 100 mulheres, cuja faixa etária predominante varia entre 50-60 anos (28,0%). As taxas de cura objetiva relativamente à incontinência urinária com a utilização do Sling atingiram 76% e de pacientes que obtiveram alguma melhora chegou a 93,0%. As complicações trans-operatórias reportadas foram lesão vesical (2,0%) e sangramento importante em sítio cirúrgico (1,0%). As queixas mais comuns no pós operatório foram vaginite aguda (20,0%), urgência miccional (17,0%) e dispareunia (10,0%). CONCLUSÃO: as taxas de cura de incontinência urinária um ano após a cirurgia para o Sling foram semelhantes às referidas na literatura, assim como as taxas de complicações e queixas relacionadas à intervenção.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectIncontinência urinária de esforçopt_BR
dc.subjectSlingpt_BR
dc.subjectTrato urináriopt_BR
dc.titleFrequência de complicações da utilização do sling com tela de prolene no tratamento de mulheres com incontinência urinária de esforçopt_BR
dc.higia.programPIBICpt_BR
dc.higia.tipoPesquisa PIBICpt_BR
dc.higia.pages30 fpt_BR
dc.higia.orientadorCosta, Aurélio Antônio Ribeiro da-
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