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http://higia.imip.org.br/handle/123456789/502
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Lucena, Renata Amorim de | - |
dc.contributor.author | Vilar, Ellen Karine D'ávila | - |
dc.contributor.author | Oliveira, Marília Leal | - |
dc.contributor.author | Costa, Aurélio Antônio Ribeiro da | - |
dc.date.accessioned | 2019-12-03T18:45:15Z | - |
dc.date.available | 2019-12-03T18:45:15Z | - |
dc.date.issued | 2015 | - |
dc.identifier.uri | http://higia.imip.org.br/handle/123456789/502 | - |
dc.description.abstract | OBJETIVO: Descrever as características clínico-cirúrgicas das pacientes submetidas à histerectomia abdominal total pela técnica intrafascial. MÉTODOS: Foi realizado um estudo observacional descritivo no Centro de Atenção à Mulher do Instituto Materno Infantil de Pernambuco (IMIP), entre junho de 2014 e setembro de 2015 (sendo a coleta realizada entre novembro de 2014 e maio de 2015) envolvendo 53 mulheres submetidas à histerectomia total abdominal intrafascial. As variáveis estudadas mais relevantes foram duração do ato operatório, perda sanguínea intra-operatória, frequência de hemotransfusão, diferença de hematócrito e de hemoglobina, intensidade da dor e a necessidade de analgésicos após 12 e 24 horas de cirurgia. Na análise, foram utilizadas tabelas de frequência e medidas de tendência central. Calculou-se as diferenças das medianas nas medidas hematimétricas, usando teste não paramétrico de Mann-Whitney erro alfa menor que 5%. RESULTADOS: Três pacientes (5,7%), necessitaram de hemoderivados, sendo o concentrado de hemácias o único utilizado. O tempo cirúrgico médio foi 116min. A mediana do volume de sangue perdido foi de 737mL. Também se avaliou-se a diferença da hemoglobina e do hematócrito pré e pós-operatórios como medida da perda sanguínea durante a cirurgia e constatou-se que esta diferença foi de um ponto para a hemoglobina e de dois pontos para o hematócrito, no entanto, esta diferença não foi significativa. Após 12 horas de cirurgia, 45 (84,9%) pacientes relataram sentir dor, a Escala Visual Analógica (EVA) teve mediana de 05. O tratamento da dor com uso de analgésico foi realizado em 100% dessas pacientes. Após 24 horas de cirurgia, 44 (83%) pacientes relataram sentir dor, a EVA teve mediana de 04. O tratamento da dor com uso de analgésico foi realizado em 94,2% dessas pacientes. Não houve lesão vesical. CONCLUSÃO: Constatou-se que poucas pacientes necessitaram de hemoderivados, sendo o concentrado de hemácias o único utilizado. A diferença da Hemoblobina e Hematócrito pré e pós-operatórios não foi significativa. Não houve lesão vesical. A dor no pós-operatório, segundo Escala Visual Analógica (EVA), classificou-se de intensidade moderada. Após 12 horas o tratamento da dor com uso de analgésico foi realizado em todas as pacientes, enquanto permaneceu mais de 90% após 24 horas de cirurgia. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Histerectomia | pt_BR |
dc.subject | Hemoderivados | pt_BR |
dc.title | Perfil clínico cirúrgico das pacientes com doença benigna submetidas à histerectomia total abdominal intrafascial em hospital escola do Recife. | pt_BR |
dc.higia.program | PIBIC | pt_BR |
dc.higia.tipo | Pesquisa PIBIC | pt_BR |
dc.higia.pages | 34 f | pt_BR |
dc.higia.orientador | Costa, Aurélio Antônio Ribeiro da | - |
Aparece nas coleções: | Artigos Científicos |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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