Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://higia.imip.org.br/handle/123456789/514
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.author | Melo, Yalis Cordeiro de | - |
dc.contributor.author | Silva Filha, Maria de Fátima Oliveira da | - |
dc.contributor.author | Mariano, Dayana de Lima | - |
dc.contributor.author | Oliveira Filho, João Bosco de | - |
dc.contributor.author | Leão Filho, Gustavo Carneiro | - |
dc.date.accessioned | 2019-12-04T12:26:28Z | - |
dc.date.available | 2019-12-04T12:26:28Z | - |
dc.date.issued | 2015 | - |
dc.identifier.uri | http://higia.imip.org.br/handle/123456789/514 | - |
dc.description.abstract | Objetivos: Avaliar o padrão de cromoendoscopia nos pacientes com risco elevado ao desenvolvimento de carcinoma epidermoide de esôfago. Métodos: Estudo translacional, prospectivo, exploratório, do tipo descritivo com série de casos, realizado entre 01 de agosto de 2014 e 01 de fevereiro de 2015, no Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira (IMIP). Foi aplicado questionário clínico-epidemiológico aos pacientes com diagnóstico de carcinoma epidermoide de cabeça e pescoço (grupo 1), megaesôfago chagásico (grupo 2) e/ou acalásia idiopática (grupo 3), realizada cromoendoscopia com solução de lugol a 1%, com o objetivo de detectar áreas suspeitas (iodo-negativas), que foram biopsiadas para estudo histopatológico, cujo resultado foi relacionado ao padrão de cromoendoscopia (Classe A – cromoendoscopia normal; classe B – pequenas áreas iodo-negativas, em número inferior a 10; classe C – pequenas áreas iodo-negativas, em número maior ou igual a 10; classe D – grandes áreas iodo-negativas e/ou com formatos irregulares). Resultados: Foram avaliados 31 pacientes, sendo dezenove (62%) pertencentes ao grupo 1, oito (26%) ao grupo 2 e quatro (13%) ao grupo 3. Dos pacientes do grupo 1, a maioria era etilista e/ou tabagista, apenas 26% apresentaram cromoendoscopia normal e um paciente apresentou displasia epitelial de alto grau. Entre os pacientes dos grupos 2 e 3, 42% apresentaram cromoendoscopia alterada, porém nenhum apresentou alterações displásicas. Conclusão: Apesar da pequena casuística, este estudo ratifica a importância da cromoendoscopia endoscópica no manejo dos pacientes com risco elevado de carcinoma epidermoide de esôfago, principalmente aqueles com diagnóstico de neoplasias de cabeça e pescoço. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Neoplasias esofágicas | pt_BR |
dc.subject | Neoplasias de Cabeça e Pescoço | pt_BR |
dc.subject | Endoscopia | pt_BR |
dc.title | Avaliação do padrão de cromoendoscopia nos pacientes com risco elevado de carcinoma epidermóide de esôfago | pt_BR |
dc.higia.program | PIBIC | pt_BR |
dc.higia.tipo | Pesquisa PIBIC | pt_BR |
dc.higia.pages | 18 f | pt_BR |
dc.higia.orientador | Leão Filho, Gustavo Carneiro | - |
Aparece nas coleções: | Artigos Científicos |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
Artigo PIBIC_Yalis Cordeiro de Melo.pdf | 186.27 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.