Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://higia.imip.org.br/handle/123456789/657
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.author | Araújo, Ana Catarina de Melo | - |
dc.date.accessioned | 2022-02-04T14:12:21Z | - |
dc.date.available | 2022-02-04T14:12:21Z | - |
dc.date.issued | 2011 | - |
dc.identifier.uri | http://higia.imip.org.br/handle/123456789/657 | - |
dc.description.abstract | Introdução: Com exceção da introdução da água potável, nenhuma outra intervenção na saúde humana teve o impacto da vacinação na redução de doenças infecciosas. No Brasil em 1975, foi instituído legalmente o Programa Nacional de Imunização, que foi incorporado à rotina dos serviços de saúde durante a década de 1980. Objetivo: Avaliar o grau de implantação do Programa de Imunização no âmbito das salas de vacina do Estado de Pernambuco, no ano de 2011. Método: Realizou-se uma avaliação normativa das salas de vacina, por meio de um estudo transversal. A amostra, composta por 318 salas de vacina, foi selecionada aleatoriamente. Para coleta de dados, utilizou-se o instrumento de supervisão às salas de vacina, adotado pelo Ministério da Saúde, contemplando 99 variáveis referentes aos componentes do Programa de Imunização. Foram realizadas entrevistas com o pessoal da sala de vacina e observação de procedimentos. Definiu-se o Grau de Implantação do Programa de Imunização para cada componente de acordo com os seguintes critérios: ≥ 90% (implantado), 70% a 89% (parcialmente implantado), 40% a 69% (insuficientemente implantado) e < 40% (não implantado). Resultados: O grau de implantação do Programa de Imunização nas salas de vacina do estado de Pernambuco variou de acordo com os seus componentes: aspectos gerais das salas de vacinação insuficientemente implantado (60,0%), procedimentos técnicos parcialmente implantado (74,9%), rede de frio parcialmente implantado (78%), vigilância epidemiológica insuficientemente implantado (45,2%), educação em saúde insuficientemente implantado (61,7%), eventos adversos implantado (91,3%) e imunobiológicos especiais insuficientemente implantado (67,8%). Considerando-se todos esses componentes, o Programa de Imunização foi parcialmente implantado (70,1%). Conclusão: Apesar dos incontestáveis avanços obtidos, o Programa de Imunização ainda encontra-se insuficientemente implantado na rotina dos serviços de saúde do Estado de Pernambuco. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Vacinação | pt_BR |
dc.subject | Atenção primária | pt_BR |
dc.title | Avaliação do grau de implantação do programa de imunização nas salas de vacina do estado de Pernambuco | pt_BR |
dc.higia.program | Mestrado Profissional em Avaliação em Saúde | pt_BR |
dc.higia.tipo | Dissertação | pt_BR |
dc.higia.pages | 76 f | pt_BR |
dc.higia.orientador | Correia, Jailson de Barros | - |
dc.higia.coorientador | Frias, Paulo Germano de | - |
dc.higia.pesq | Avaliação das Intervenções de Saúde | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Mestrado Profissional Avaliação em Saúde |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
DISSERTAÇÃO ANA CATARINA DE MELO ARAUJO.pdf | 589.68 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.