Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://higia.imip.org.br/handle/123456789/824
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.author | Cavalcanti, Maria Manoela Vasconcelos Florêncio | - |
dc.contributor.author | Conrado, Mariana Pinho de Freitas | - |
dc.contributor.author | Torres, Fernanda Braga | - |
dc.contributor.author | Bezerra, Maria Luisa Gomes | - |
dc.contributor.author | Vieira, Gabriela Bacelar Gama | - |
dc.contributor.author | Katz, Leila | - |
dc.contributor.author | Tenório, Paula Jaeger | - |
dc.contributor.author | Santos, Alan Chaves dos | - |
dc.contributor.author | Röhr, Lucia Katharina | - |
dc.contributor.author | Amorim, Melania Maria Ramos de | - |
dc.date.accessioned | 2022-07-01T17:26:33Z | - |
dc.date.available | 2022-07-01T17:26:33Z | - |
dc.date.issued | 2021 | - |
dc.identifier.uri | http://higia.imip.org.br/handle/123456789/824 | - |
dc.description.abstract | Objetivo: descrever o perfil epidemiológico das pacientes com doença trofoblástica gestacional (DTG) acompanhadas no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco (HC-UFPE). Métodos: estudo observacional, descritivo, do tipo corte transversal, realizado no HC-UFPE entre agosto de 2020 e agosto de 2021, a partir da análise de prontuários médicos das pacientes diagnosticadas com DTG. Resultados: foram avaliados 155 prontuários, sendo constatado que 23,2% das mulheres foram diagnosticadas com mola completa. Em relação à idade, 46,1% das pacientes tinham entre 15 e 25 anos. Ademais, foi observado que 60% das pacientes são pardas, 62,2% desempregadas e 63,4% solteiras. O uso de tabaco foi relatado por 24% das pacientes. Com relação aos antecedentes obstétricos, tem-se que 31,3% das pacientes referiram apenas um parto e 59,5% referiram um aborto. As pacientes apresentaram, em média, um total de duas gestações anteriores à gravidez molar. A via de parto predominante foi a vaginal (55,9%). Como primeiro sintoma da DTG, houve presença de sangramento vaginal em 37,4% das pacientes. A ultrassonografia (USG) evidenciou dados sugestivos da doença em 98,4% dos casos e a média da dosagem de beta HCG pré-esvaziamento foi 655.674,25 mIU/ml. O esvaziamento por curetagem foi realizado em 69,7% das pacientes. Complicações após esvaziamento ocorreram em 10,3% dos casos, sendo 6,5% diagnosticados com Neoplasia Trofoblástica Gestacional (NTG). Conclusão: a população atendida com DTG é predominantemente parda, solteira e possui gestações prévias. A USG foi o exame de imagem mais utilizado para auxiliar no diagnóstico e a curetagem foi o método curativo mais empregado. As complicações foram raras. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Obstetrícia | pt_BR |
dc.subject | Doença Trofoblástica Gestacional | pt_BR |
dc.subject | Epidemiologia | pt_BR |
dc.title | Perfil epidemiológico das pacientes com doença trofoblástica gestacional acompanhadas no centro de referência do Recife | pt_BR |
dc.higia.program | PIBIC | pt_BR |
dc.higia.tipo | Pesquisa PIBIC | pt_BR |
dc.higia.pages | 34 f | pt_BR |
dc.higia.orientador | Katz, Leila | - |
Aparece nas coleções: | Artigos Científicos |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
Artigo_PIBIC 2020 2021_Maria Manoela Vasconcelos Flor ncio Cavalcanti.pdf | 340.1 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.