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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorReis, Marina Arteiro Costa-
dc.contributor.authorMaciel, Bruna-
dc.contributor.authorAlbuquerque, Bruna Caló-
dc.contributor.authorCarneiro, Júlia Miranda-
dc.contributor.authorPinto, Maria Eduarda dos Santos-
dc.contributor.authorMaia, Paula Ferdinanda Conceição de Mascena Diniz-
dc.contributor.authorMelo e Lima, Tereza Rebecca de-
dc.contributor.authorCosta, Guilherme Jorge-
dc.contributor.authorMello, Maria Julia Gonçalves de-
dc.date.accessioned2022-07-01T17:39:25Z-
dc.date.available2022-07-01T17:39:25Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.urihttp://higia.imip.org.br/handle/123456789/829-
dc.description.abstractIntrodução: O uso do cigarro eletrônico é uma prática moderna em ascensão, e consiste em uma nova forma preocupante de tabagismo. O dispositivo surgiu como método de cessação do cigarro tradicional, embora não haja comprovação cientifica de sua eficácia para esse fim. A prática é muito frequente entre os jovens e ainda carece de evidências de sua segurança, pois parece promover riscos à saúde. Considerando esse cenário e a carência de trabalhos nacionais sobre o tema, há a necessidade de aprofundar o conhecimento sobre o cigarro eletrônico, compreendendo seu padrão de consumo, motivações e o perfil epidemiológico dos usuários. Objetivos: Avaliar o perfil epidemiológico e o padrão de consumo dos estudantes universitários usuários do cigarro eletrônico dos cursos de saúde da Faculdade Pernambucana de Saúde (FPS). Métodos: Trata-se de um estudo de corte transversal de caráter analítico, realizado na Faculdade Pernambucana de Saúde (FPS), com estudantes do primeiro ao último ano dos cursos de saúde em 2021.1, exceto os menores de 18 anos. Os dados foram coletados através de questionário elaborado pelos pesquisadores. Resultados: Participaram 342 estudantes da área de saúde, a maioria do curso de Medicina, representando 69% da amostra. A maioria foi do sexo feminino (67,3%) e possuía boa condição socioeconômica. A porcentagem de experimentação entre os alunos da faculdade foi de 38,6%, sendo a maioria do sexo masculino (48,2%). O percentual de conhecimento sobre o CE foi de 97,4%, sendo informações veiculadas por amigos a principal fonte referida (74,9%). Comparando o dispositivo eletrônico ao tabagismo convencional, 92,4% acreditam que o CE oferece riscos à saúde, enquanto 59,1% acreditam que seu uso oferece menos riscos que o de cigarros tradicionais. Conclusão: Os estudantes dos cursos de saúde têm conhecimento sobre o CE e reconhecem seus riscos à saúde. A taxa de experimentação nesse grupo é alta, o que é preocupante por se tratar de futuros profissionais da saúde, que deverão desencorajar práticas maléficas para seus pacientes. Apesar da proibição do consumo, os usuários conseguem adquirir os dispositivos de várias maneiras, tornando o acesso fácil e contribuindo para a manutenção do uso e para a experimentação de novos usuários.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectPerfil Epidemiológicopt_BR
dc.subjectTabagismopt_BR
dc.subjectCigarro Eletrônicopt_BR
dc.titleAvaliação do perfil epidemiológico e de consumo de estudantes usuários de cigarro eletrônico dos cursos de saúde de uma faculdade da cidade de Recife.pt_BR
dc.higia.programPIBICpt_BR
dc.higia.tipoPesquisa PIBICpt_BR
dc.higia.pages29 fpt_BR
dc.higia.orientadorMelo e Lima, Tereza Rebecca de-
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